sexta-feira, 3 de abril de 2009


Aqui temos uma vista, do lado Sul, da antiga e já demolida Quinta da Bela Vista onde durante muitos anos viveu o Dr. Álvaro de Matos. O alçado referido ficava na confluência da Avenida Camilo Tavares de Matos, seu pai, e a Rua de Santo António.
Na foto vemos do lado esquerdo a casa também já demolida do seu eventual companheiro de pesca Dr. Emes Ribeiro. Em frente situaram-se a farmácia que herdou do pai, o Posto da GNR e Café Arcádia de que também era proprietário.
Evidenciava ser a casa de um pescador, mas mais ainda o recanto de um caçador. Impressionavam os ferozes leões embalsamados, por ele abatidos, os bengaleiros feitos em pés de elefante, bem como a profusão de arte africana, a ponto de ele próprio, um homem rico, dizer que tinha uma fortuna em marfim e pau-santo.
Afastado do seu lar, onde viveu muitos anos servido pela fiel Teresa Correia da Silva, lembrava a vista e acesso privilegiado que tinha sobre o rio Vigues, outrora cravejado de belas trutas e não se cansava de referir as duas magníficas nascentes que brotavam na quinta.
A viver na Casa Alameda, em Albergaria-a-Velha, foi muitas vezes visitado para negociar a venda da sua Quinta da Bela Vista e também do edifício da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis sua propriedade. Já doente acabou por aceder à venda.
Hoje o espaço a “Bela Vista” é ocupada por centro comercial, tesouraria e finanças e zona residencial.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Fotogaleria




Estudante de Medicina, com capa e batina






























Já com Curso Concluido
















Cheio de confiança de quem abateu 2 leões à queima-roupa














































Com 64 anos

quinta-feira, 12 de março de 2009

Pesca com mosca afogada

Aqui, neste trecho do rio Caima, pescaram outrora, gerações de Tait e mais tarde os Jennings. Depois o tio Diamantino e agora o Sr. Fernando, herdeiros da tradição...

domingo, 8 de março de 2009

A Foto Sousa, pesca e Álvaro de Matos



A Foto Sousa foi a primeira casa comercial de fotografia a funcionar no concelho de Vale de Cambra. Fundada em 1911, por Augusto Tavares de Sousa, que inicialmente designou o estúdio por A. Tavares de Sousa - Fotógrafo. Provavelmente em 1926, mudou de instalações e passou a denominá-lo por Foto Progresso, mantendo-se esta designação até 1933. Nesse ano modifica, novamente, o nome do estúdio -Foto Sousa - e transfere as suas instalações para o lugar de Moradal, freguesia de Vila Chã.” In http://www.cm-valedecambra.pt/MVCWeb/listarColeccoes.do2



Para além de Augusto Tavares de Sousa, trabalharam nesta casa comercial que teve o apoio do Comendador Luiz Bernardo de Almeida, (na origem também da designação) os seus filhos Manuel Tavares de Sousa e Alberto Tavares de Sousa, que foram iniciados na arte pelo empregado do pai Augusto Hilário de Almeida, meu tio, e que viria a firmar estúdio prestigiado em S. Pedro do Sul.


O Alberto Sousa meu amigo e confidente com quem passei longas horas no Moradal e me ensinou todos os truques do preto e branco de quem conservo ampliador e máquina Yashica Professional para além de momentos memoráveis sobre a história concelhia de Vale de Cambra, foi-me pondo ao corrente da pesca que sempre se praticou em Vale de Cambra e que o irmão Manuel Sousa era aficionado. Muito embora nunca tenha pescado à mosca, o Sr. Manuel Sousa, irmão, acompanhou o Chiquinho Almeida, Dr. Álvaro Matos, Dr. Arnaldo e Dr. Ems Ribeiro de quem fez alguns registos.


Álvaro de Matos e o Mondego



Álvaro de Matos alugava casa em Celorico da Beira, perto do Rio Mondego e que servia de base às incursões a um dos rios de sua paixão, onde permanecia largas temporadas. Nessas pescarias conheceu e influenciou muitos pescadores da região que conservam felizes e gratas lembranças desse tempo. É o caso de Carlos Alberto Figueiredo, de Nelas, que já referimos noutro post e o Professor Seia, de Viseu e que se vieram a tornar referência como pescadores ou montadores.
O Sr. Carlos Figueiredo, lembra também, com saudade incursões inesquecíveis à zona do Caramulo.

Clube dos Amadores de Pesca de Portugal






Trata-se de um clube fundado em 7 de Novembro de 1945 com um rico historial em parte ilustrado no seu site http://capp.no.sapo.pt/historial.htm de que subtraímos:
"Um núcleo de pescadores, entre os quais vou salientar os nomes de Jorge Brum do Canto, Prof. Arsénio Cordeiro, Artur Rodrigues, Alberto Lima Bastos, João Olavo Cruz, Mário Macedo, Engº. Seabra Cancela e muitos outros, fanáticos da pesca desportiva, resolveram juntar-se e formar o CAPP.
Era uma equipa de luxo, não só por haver poder económico e social, mas acima de tudo porque os ideais da maioria dos sócios eram muito semelhantes aos de hoje.
Já nesta altura se falava e praticava o hoje tão conhecido Catch and Release!
Nas actuais instalações o convívio era uma constante, e aí se faziam planos, se trocavam impressões sobre técnicas de pesca, se combinavam idas a concursos, se faziam acções de formação (como hoje se chamam)
."
O autor do texto, humildemente assume correr o risco de esquecer algumas personagens ou situações, porque a memória não é eterna, ressalvando que, dificlmente, alguém do actual CAPP possa executar este trabalho, pela simples razão de que os mais antigos já faleceram e os mais novos não tiveram a oportunidade de conhecer o Clube pois ainda não tinham nascido quando ele se formou.
A verdade é que Álvaro de Matos esteve juntamente com as personagens citadas envolvido no Clube dos Amadores de Pesca de Portugal e foi esquecido. Na Galeria Histórica do Clube é patente um registo fotográfico com um encontro de pesca no rio Almonda (Leiria, Fevereiro de 1954) onde podemos ver Álvaro de Matos com o seu inseparável e snob chapéu, quando todos se equipam de boina ou gorro.

Um dos elementos do CAPP a pescar na Zona de Sever do Vouga, a convite de Álvaro de Matos. Provavelmente no rio Alfusqueiro, mas também é de considerar a hipótese de ser no rio Vouga, frequentado pelo Dr. Álvaro na zona de Paradela, Pessegueiro do Vouga.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Cana Bambu Dr. Álvaro de Matos


Tenho na minha posse a cana de bambu do Dr. Álvaro de Matos que troquei ao Sr. Dias de Carvalhal do Chão, que por sua vez a recebeu de oferta numa casa em Vale de Cambra onde fez trabalho de terraplanagem. Viu a cana com carreto (que eu não quis por não ser da cana) e perguntou quem era o pescador.
- Ninguém! (responderam) Era do falecido Dr. Álvaro de Matos, leve se quiser...
A troca foi feita por uma cana Shimano nova em carbono.



Chegam entretanto, notícias que foram encontradas canas de bambu numa casa adquirida pelo Sr Pinho da Total que poderão estar ligados aos ingleses. Veremos se se confirmam estas excelentes notícias.

Álvaro de Matos no Acedasse

O Professor Nabais, de Gouveia, viu muitas vezes o Dr. Álvaro de Matos atravessar o Rio Mondego na Senhora de Acedasse. Os companheiros deixavam-no ficar nas zonas mais calmas e iam pescar a sítios mais difíceis, até ao Pai Diz, onde já não os conseguia acompanhar.
O Professor Nabais conta façanhas do falecido Dr. Álvaro, a quem a presença de muitos pescadores no mesmo local de pesca não impediam a pesca com memoráveis exibições que deixavam todos boquiabertos.

Ernesto da Portela

O falecido Ernesto barbeiro, pescador da Portela, contou-me que o Dr. Álvaro de Matos lhe havia feito, quando era garoto, um trem com 3 moscas afogadas especialmente para o rio Vigues. Eram infalíveis. Escondeu-as no meio do milho e outro rapaz viu e roubou-lhas... Que desgosto disse ele.

Fernando Barbas e pesca à pluma


07.02.2009
O Sr. Fernando (Barbas) de Codal, reside em frente ao Sr. Armando da Arsopi, disse-me que acompanhou na pesca, desde pequeno, o seu tio Diamantino da Calista. Tinha então sete anos. Lembra-se de o ver pescar e recorda como era exímio no manejo das afogadas. O seu tio devia rondar os 50 anos nessa ocasião (1950).
Os ingleses, a quem o seu tio Diamantino transportava o farnel, deixaram-no treinar e como viram que tinha jeito começaram a ensiná-lo a pescar e a fazer moscas.
Quando o Sr. Fernando começou a acompanhar os tios pescava à minhoca. Mais tarde começou a tentar pescar mas com uma sediela mais grossa e com mosca na ponta. Teve algum sucesso e a etapa seguinte foi a pesca com mosca natural e sobretudo com a mosca dos esteios. Muito mais tarde comprou uma linha flutuante e cana apropriada. Quando começou a pescar à mosca usava a cana do seu tio Diamantino até que lhe partiu a ponteira e nunca mais a conseguiu pôr equilibrada. Ainda hoje conserva o primeiro dos dois elementos que tinha.
O seu tio Ângelo, de Vila Chã, aprendeu com o irmão Diamantino.
Pescadores de mosca em Vale de Cambra, além dos referidos, lembra-se do “Perigoso “ de seu nome Júlio, de Macieira de Cambra, muito bom plumista, o Chiquinho da Ponte e o Bernardo do Barbeito (pai do Nayote).
Quando mostrei as moscas do Sr. Carlos Figueiredo de Silgueiros, Viseu, ao Sr. Fernando de Codal a reacção foi: “São iguais às minhas…”

Chiquinho da Ponte sobre Álvaro de Matos

02.02.2009
Os ingleses vinham para Areias e alojavam-se ai para pescar, na versão do "Chiquinho da Ponte", pescador, com 93 anos de idade e aniversário em Setembro;
Os moços, disse, transportavam o farnel e o "Diamantino da Calista" foi o que aprendeu a pescar com os ingleses. Ensinou o Ângelo, irmão e o Joaquim da Pinha que mais tarde foi o seu mestre.

O Sr. Francisco pescou muito com o Dr. Álvaro de Matos, dr. Arnaldo e Martins Bugalho (tio do Herculano Martins).
Dr. Álvaro de Matos fez colecção com 3 plumas de cada pescador de Vale de Cambra (Chiquinho, Joaquim da Pinha, Ângelo e Diamantino,…)
O Dr. Álvaro de Matos ter-se-á iniciado com o Diamantino;
No final da sua vida o Dr. Álvaro de Matos foi viver para pensão em Albergaria;
O dr. Álvaro não pescava apenas à mosca. Quando as águas iam tomadas o Dr. Álvaro de Matos também pescava à minhoca e à amostra.
Chiquinho pescava muito em Espanha, Orense e tirava licença em Pontevedra. Fala muito numa terra chamada Porto. Diz que pescou aí mais de 25 anos seguidos.
Chiquinho fala muito numa casa de pesca perto do Ramadinha, que lhe arranjou uma cana de bambu chinês que demorou 3 anos a chegar.
Considerou o Dr. Álvaro de Matos grande pescador e montador.
Dos que aprenderam a pescar com ingleses, o Diamantino era o mais talentoso.

Post no Fórum APPP de Diamantino Domingues

Post no Fórum da Associação Portuguesa de Pesca à Pluma pelo respectivo Presidente

Diamantino Domingues Administrador Registo: 30 Jun 2005Mensagens: 848Local/Origem: Maia / Portugal
Colocada: Qui Dec 27, 2007 4:36 pm Assunto:

Olá Amigos, A propósito da referência que o Adelino faz ao Dr. Álvaro de Matos , devo dizer que, igualmente, foi um dos ícones da pesca à pluma em Portugal nos meados do século passado. Foi um excelente montador de moscas e , se não me engano, a Hardy tentou adquirir algumas das suas criações. Cheguei a ver fotos de algumas das suas moscas e devo dizer que eram excelentes. Pena foi que , naquele tempo, as artes da pesca à pluma fossem reservadas e guardadas como se Santo Graal se tratassem. Na verdade , só uns poucos pescavam à pluma e os conhecimentos não eram partilhados. Mas , enfim, não há " mal" que sempre dure e com as gerações mais novas e o advento da APPP as coisas mudaram de figura ! Um abraço, Diamantino

A Casa dos Ingleses


Segundo Adolfo Coutinho, em "Castelonenses ilustres" e a propósito de Joaquim de Bastos por alturas de 1889 os ingleses George Tait e Helena Tait, costumavam vir para a Gandra (onde surgirá Vale de Cambra), onde tinham boas relações de amizade com as casas fidalgas de Moradal, Solar de Areias e outras. Continuando a citar: O casal (George & Helena Tait) tinha um filho(Jeuf) e três filhas (Ruth, Margere e Joan). A filha Ruth casou com o senhor Unberto Jennings, Director da Casa Sandeman.


Os ingleses arrendaram uma casa na Gandra, conhecida como "casa das chaminés".


Em 1904 depois da morte do senhor George Tait, como a viúva gostava muito dos ares, mas não queria viver na casa da Gandra, alugaram uma parte do Solar de Areias. A outra parte era ocupada pelos seus proprietários, Joaquim Henriques Tavares de Bastos e D. Inácia.


Na Casa de Areias ainda hoje se denomina "sala dos ingleses" uma repartição do palacete.


Posteriormente, os ingleses arrendaram uma casa antiga, nas Ordens, que tinha sido a residência de Manuel Joaquim de Matos e duas irmãs solteiras.


Noutro passo, Adolfo Coutinho esclarece: Por volta de 1937, a casa foi alugada a uma família ligada ao negócio do Vinho do Porto.... A partir de então e durante muito tempo conhecida por "casa dos Ingleses", foi uma referência importante na freguesia de S. Pedro de Castelões, devido aos acontecimentos sociais ali vividos.


(...) Com a saída dos Jennings de Castelões, por volta de 1950, a "Casa dos Ingleses" foi ocupada pelo Dr. Armindo Ferreira de Matos e esposa D.Eugénia da Conceição Silva Moura e hoje é propriedade da filha destes, Maria Clara de Moura Ferreira de Matos, directora técnica da Farmácia Matos, casada com Eduardo António da Silva Melgueira.


A Farmácia Matos era antes propriedade do Dr. Álvaro Tavares de Matos, que a herdara de seu pai Camilo Tavares de Matos e que a 1 de Junho de 1929 vendeu ao Dr. Armindo Ferreira de Matos.


Origens



Álvaro Tavares de Matos, filho de Camilo Tavares de Matos e Júlia Ferreira Valente, natural de Castelões, da casa das Figueiras, Vale de Cambra, licenciou-se em Medicina que exerceu em África. Veio a falecer numa pensão em Albergaria-a-Velha para onde se retirou.

O Dr. Álvaro de Matos, por Dr. António Pinho de Monção

Em 2000 é publicada, em Monção, uma obra “Reminiscências… Trutas e Salmões do Rio Minho” da autoria do célebre pescador e plumista Dr. António Manuel Carvalho de Pinho. Prefacia esta volumosa obra de 372 páginas cheias de pesca o Professor Doutor José Campos Neves, catedrático de medicina na Universidade do Porto, também apaixonado pescador de pluma. Fazendo a resenha biográfica do autor, refere que “altas figuras nacionais e estrangeiras cedo passaram, na verdade a considerá-lo como um dos mais dotados cultores da difícil disciplina da pesca de trutas e salmões, como ministros, generais, um dos quais herói do desembarque na Normandia, escritores, cineastas, poetas, médicos, advogados, artistas e até campeões do mundo de lançamento à pluma. Embora não caiba no aperto destas linhas a indicação das numerosas personalidades que o apreciavam, recordo ao menos, Charles Ritz, o fundador da selecta instituição de pesca “International Fario-Club”, na qual o Dr. Pinho foi admitido por proposta do campeão Pierre Creusevant, o Dr. Jacques Pairault, assíduo visitante dos rios minhotos, o Dr. Álvaro de Matos, o Dr. Seabra Cancela, Brum do Canto, o Professor Dr. António Cordeiro, o Dr. Canto Moniz, o Dr. Castro Monteiro, o Dr. Freitas Rosa, o Dr. Alberto Gomes, o Conde da Foz do Arouce, o Dr. Jacinto Magalhães, o Dr. Carlos França, Almeida Coquet, Eduardo Santos, Manuel Temporão Esteves, o Ministro Veiga de Macedo, que sempre soube estar a seu lado e ainda o Dr. Francisco Faria Júnior. E quantos não esqueci!”
Desta forma simples o Dr. Álvaro de Matos é colocado entre a nata da pesca à pluma da Europa e de Portugal.
O autor, António Pinho, ao longo da obra também dá conta do mérito de Álvaro de Matos. A páginas 203: “ O Doutor Álvaro de Matos era um exímio montador de moscas. Tão boas eram. Tão pescadoras se mostravam que, quem tem algumas, ao escassearem, se negam a usá-las, retendo-as religiosamente. São relíquias.”
Referindo ainda os méritos de Álvaro de Matos, a páginas 279 e descrevendo pescaria em Villaroquel, Espanha: “Excelente “tramo acotado”. Maravilhosamente povoado, tão bom desporto pode proporcionar que me limitei a pescar, durante todo o dia, uma única “tabla”, “pool” ou “poço” como muito bem quiserem chamar “a parte” do rio compreendido entre duas correntes, em percurso que não excedia os trezentos metros. Pesquei-o à mosca afogada com um terminal à Doutor Álvaro de Matos.”

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

plecóptero montador Carlos Figueiredo


mosca 6803 - montador Carlos Figueiredo


mosca orange - montador Carlos Figueiredo


mosca red tag - montador Carlos Figueiredo


ninfa 6 - montador Carlos Figueiredo


ninfa 5 - montador Carlos Figueiredo


ninfa 4 - montador Carlos Figueiredo


ninfa 3 - montador Carlos Figueiredo


ninfa 2 - montador Carlos Figueiredo


ninfa 1 - montador Carlos Figueiredo


mosca 6i - montador Carlos Figueiredo


mosca 5i - montador Carlos Figueiredo


4i - montador Carlos Figueiredo


3i - montador Carlos Figueiredo


2i - montador Carlos Figueiredo


1i - montador Carlos Figueiredo


mosca b8 - montador Carlos Figueiredo


mosca b7 - montador Carlos Figueiredo


mosca b6 - montador Carlos Figueiredo


mosca b5 - montador Carlos Figueiredo


mosca b4 - montador Carlos Figueiredo


mosca b3 - montador Carlos Figueiredo


mosca b2 - montador Carlos Figueiredo


mosca b1 - montador Carlos Figueiredo


mosca 10(pupa tricóptero) - montador Carlos Figueiredo


mosca 9(pupa tricóptero) - montador Carlos Figueiredo


mosca 8 - montador Carlos Figueiredo


mosca7 - montador Carlos Figueiredo


mosca 6 - montador Carlos Figueiredo